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Tecnologia é aliada essencial para segurança de condomínios e empresas

Em tempos de isolamento social, trabalho remoto e compras on-line, passamos cada vez mais tempo dentro de casa. E para tornar a vida mais segura e confortável, condomínios e empresas estão adotando soluções tecnológicas que, além de facilitar o dia a dia, asseguram a tranquilidade dos moradores e colaboradores.

Infelizmente moramos em um país com índices altos de violência. Golpes e invasões em condomínios e empresas estão cada vez mais sofisticados; a cada dia, parece que surge algo novo! Para combater a ‘esperteza’ de infratores, é preciso aplicar tecnologia à segurança.

Entre as mais recentes soluções do mercado, estão desde radares de movimento até drones. Confira:

✔ Leitor facial e biometria – O controle de acesso é essencial para assegurar a segurança. Para isso, é possível contar com recursos tecnológicos como leitor facial, biometria, QR Code, cartão de acesso e senha individual, todos adaptados às necessidades do condomínio ou empresa e garantindo que só moradores e visitas autorizadas possam entrar, sem invasores ‘disfarçados’.

✔ Sensoriamento de cerca – Um sistema sofisticado detecta frequências por meio de tecnologia de monitoramento por fibras óticas. É eficaz para monitoramento de intrusão em perímetros, cercas, grades e instalações industriais, entre outros.  

✔ Radar para detecção de movimento – Na cobertura do radar, é possível detectar a presença de pessoas, veículos e até drones, tudo associado a câmeras de segurança

✔ Câmeras de alta tecnologia – Com a evolução das câmeras e dos links de internet, é possível visualizar as imagens das câmeras em tempo real até por smartphones, precisando apenas de internet e um login de acesso. Dessa forma é possível diminuir delitos públicos externos e monitorar acontecimentos no condomínio ou empresa.

✔ Drones vigilantes - Uma das maiores novidades em termos de tecnologia, os drones podem ser controlados à distância, sendo um elemento surpresa em caso de tentativa de invasão. São utilizados em rondas em ‘pontos cegos’ e áreas onde as câmeras não alcançam ou não podem ser instaladas.